1968 UM ANO MÍTICO O NASCIMENTO
A Revolução Inesperada
Era 1968, e em meio aquele enigmático ano em que poucos conseguiram entender a insatisfação juvenil que mexeu com o mundo em todas as direções criando um mar revolucionário, uma série de transformações políticas,sexuais, comportamentais e éticas mexeram com os segmentos sociais da época, de forma irreversível. Mudanças que refletiram nos movimentos ecologistas, feministas, das Organizações Não Governamentais ( Ongs), e dos defensores das minorias e dos Direitos Humanos. O inconformismo de uma juventude militante que frustrada por sonhos de realização tolhidos, refugiou-se no consumo das drogas ou optou pela estrada da violência, da guerrilha e do terrorismo urbano.Um ano que surgiu e insurgiu devido às pressões de mais de 20 anos de Guerra Fria. O ano de 1968 foi também um período de rejeição aos processos de manipulação da opinião pública por intermédio de órgãos que atuavam como “aparelhos ideológicos”, incutindo valores capitalistas e repúdio “ ao socialismo real”, simultaneamente.Foi um ano “LOUCO”, pois, para qualquer direção que se girasse novas formas e expressões, se enxergava uma LUZ. Foi palco de uma revolução que se consumou com as reuniões de massa, com a irreverência, com o auto-falante, com a organização popular. Mesmo havendo perseguições, mortes, tortura e todo tipo de terror psicológico, cada gesto e cada vida ceifada contribuiu para a abertura política que aconteceria anos mais tarde, mas que não seria a REAL DEMOCRACIA da qual o BRASIL tanto necessita ainda nos dias atuais. Foi neste mesmo ano que nascia no interior do estado do Rio de Janeiro, na cidade de Volta Redonda, ao 12 dias do mês de novembro, na extinta rua Salgado Filho, Anderson Diogo da Silva. Terceiro filho do casal Vicente Alves da Silva (in memorian)e Irene Diogo da Silva ( in memorian),Anderson Diogo teve uma infância tímida devido ao jeito introvertido que apresentava, mas se divertiu, ainda que num mundo imaginário feito de monólogos. Na adolescência, não foi muito diferente, pois na medida que os sonhos pairavam por sobre a mente do rapaz, mais dificuldades via na realização dos mesmos, como quando pela primeira vez tentou a vaga de locutor em uma emissora de rádio da cidade de Barra Mansa-RJ pertencente ao Sistema Sul Fluminense de Comunicação ( que anos mais tarde iria trabalhar), sem um resultado animador. Foi cobrador de ônibus na antiga empresa Agulhas Negras, trabalhou como auxiliar de caixa em supermercados como : Floresta e São Marcos.Foi entregador de floricultura, ajudante de mecânico de motos, balconista em lanchonete e padaria, até que resolveu ir embora de sua terra natal com destino ao município paulista de Cruzeiro no ano de 1987 e foi lá, que teve a sua primeira oportunidade para o ingresso no meio radiofônico como locutor, tornando-se um radialista e descobrindo as faces da cultura, redescobrindo o mundo em que até aquele momento vivera em razão dos desejos de realização que o motivavam. De 1987 a 2003 passou por inúmeras emissoras de rádio e TV, porém, nunca teve a sua verdadeira oportunidade devido a forte e desleal concorrência entre os próprios companheiros de profissão, salvo alguns que verdadeiramente não demonstravam interesse em prejudicar o próximo.Anderson Diogo é dono de uma personalidade marcante e polêmica o que refletia no seu lado profissional e era demonstrada por causa dos valores em que acredita como: igualdade e justiça! Por isso, sempre debateu sobre qualquer assunto relacionado as questões humanitárias e aos problemas sociais que são a doença do país, mas que têm cura. No ano 2000 Diogo começa a se interessar pelo flanco jornalístico e dá início a sua carreira de JORNALISTA tendo sido colunista do jornal Classificadão e posteriormente atuado em programas jornalísticos de emissoras de rádio como RC Vale AM no comando do Jornal da RC VALE.Em 2005 criou o jornal O REPÓRTER e até o momento com as bênçãos de DEUS, tem cumprido a sua missão de informar com competência e ética. Anderson Diogo é uma daquelas pessoas que demonstram habilidades mas não têm oportunidade. Um autodidata que ainda será reconhecido profissionalmente. “ TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE.”