Translate this Page

Rating: 2.4/5 (193 votos)




ONLINE
4








ERA

FELIZ

E ...

NÃO SABIA!!!

   A maioria das pessoas quando jovens, quer que o tempo passe bem depressa para que chegue a idade adulta à fim de se conseguir conquistas no âmbito pessoal, profissional e realização financeira. Só quando os anos se passam e entra-se para a fase da maturidade, é que as pessoas entendem que não há como voltar no tempo, por isso, percebem que deixaram de viver momentos tão preciosos, preocupados com o futuro que agora presente, de nada adianta na somatória pela busca da FELICIDADE. FELICIDADE? COMO? QUANDO? ONDE?... QUEM A TEM? Sem valores humanitários e sem que a pessoa possa ser útil nesta vida, não há FELICIDADE.ESTAR FELIZ! Sim! a FELICIDADE é o estado de espírito de cada um, e um dos elementos que provoca este sentimento prazeroso, é o gesto fraterno que qualquer pessoa pode oferecer a outrem.A FELICIDADE de consumo só ajuda a empobrecer o espírito e mais nada. ERA FELIZ E NÃO SABIA!

 

 

 

Fotos da época da Rádio

APARECIDA com

Anderson Diogo

 

 

 

Veja Anderson Diogo

nas Rádios Real FM

e Agulhas Negras

de Resende-RJ

 

 

 

Veja Anderson Diogo na

Rádio Mantiqueira.

 

 

 

 

 

Veja Anderson Diogo na Rádio

   Difusora e entrevistas com

personalidades na Rede Record.

 

 




 ANDERSON DIOGO
FÉRIAS DE 1980

Lembranças

 

   

         Foram dias felizes junto a minha família. Pelo menos a cada ano,íamos a Cruzeiro-SP (terra natal de minha mãe), duas há três vezes ou mais. Cruzeiro também foi parcialmente o palco de minha infância. Era justamente na casa em que mina avó Maria morava, que eu e meus primos nos divertíamos muito. A casa não existe mais e atualmente onde se localizava a residência de meus avós, foram construídas várias casas de pessoas com considerável situação financeira. Meu avô, Severiano Diogo foi por muitos anos, administrador do extinto “chiqueirão”, localizado no antigo e saudoso frigorífico em Cruzeiro. Homem de grande caráter e de exímia honestidade era detentor da confiança de seus superiores e pessoa querida no meio em que trabalhava. O terreno onde se localizava a residência de minha avó era muito grande e arborizado, tinha até um campinho de futebol onde a família, amigos e vizinhos se reuniam para bater uma pelada. Por muitas vezes, acordei de manhã e ia tomar o meu café com pão na extremidade de trás da casa onde tinha a perfeita visão da recém rodoviária de Cruzeiro, rotunda e da rodovia Rotary Clube. Quantas e quantas vezes assisti aos enterros  que passavam  por  aquela  via,  época em que se usava colocar o caixão em um carrinho e o povo seguia-o com destino a um dos cemitérios da cidade. Valorosas manhãs de domingo que junto com meus tios ia ao mercado velho com a singular finalidade de promover a troca de gibis ou compra-los. Era uma felicidade quando a família resolvia comemorar algum aniversário ou similar e realizava festinhas regadas a muito guaraná caçulinha e salgadinho. Ver a família toda junta em momentos distintos me marcaria para o resto da vida, pois, era muito bom. Brincar com o Rex, meu primeiro cachorro era divertido demais.Eu , meu irmão Ailton, o bola ( primo), pôxa! Era uma boa diversão. Quando a “primaiada” de Cruzeiro chegava na casa da nossa avó então, o tempo parecia parar. Nestas fotos do outono de 1983 estão pessoas que não mais se encontram entre nós como meu pai, minha mãe, um primo, um tio... mas, é a vida! – O TEMPO NÃO PÁRA”, disse certa vez Cazuza.